quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Enquete

De acordo com uma enquete realizada pelo site "Veja São Paulo" da editora Abril.com, com finalidade de eleger A Melhor Tapioca do Brasil. Entre oito cidades mais votadas pelos jurados do Veja e ouvintes da CBN Brasil, no resultado final a Tapioca do Alto da Sé em Olinda foi eleita a melhor.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tapioqueiros se reúnem para fazer a maior tapioca de Olinda.

A Associação das Tapioqueiras e Artesões do Alto da Sé, com o apoio da Prefeitura Municipal de Olinda, reuniu 32 tapioqueiros para fazer a maior tapioca de Olinda. O evento foi realizado na noite do dia 28 de junho de 2005, no Alto da Sé, e para animar o evento, teve muita música com Selma do Coco, Padilha e Os Aranhas (grupo formado por artesões). A intenção foi produzir uma tapioca com cerca de 2m; para isto foram usados 70kg de goma, 30kg de queijo e 35 cocos. Não houve disputa entre os tapioqueiros, eles colaboraram juntos na produção do alimento. De acordo a presidente da associação, Sandete Ferrão, “esta foi a maneira que encontramos para incentivar a participação de todos”. Já o concurso da maior tapioca de Olinda, realizado no ano de 2004, premiou Ejailson Souza com R$300,00. O alimento media 19,5m. E em 2º lugar ficou Maria do Bom Passo, que recebeu R$150,00.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Surgimento da Tapioca na Sé

De acordo com o site da Prefeitura de Olinda, a venda da tapioca na rua começou na década de 70, do século XX, com uma senhora chamada Dona Conceição, que por motivo de subsistência, colocou um fogareiro no Alto da Sé e passou a fazer a tapioca para vender. Numa época em que o local era considerado um dos pontos de agito da contracultura pernambucana em plena ditadura militar. Olinda representava o foco da principal resistência cultural e nesse cenário a comida era feita e vendida na rua a estudantes, intelectuais, políticos e "fazedores" da cultura popular e erudita que promoviam concertos e teatro de vanguarda na Sé.

Com a divulgação do Carnaval e a redimensão do turismo na cidade, as tapioqueiras aumentavam nas ruas. As profissionais se multiplicaram, se organizaram na Associação das Tapioqueiras de Olinda e divulgaram a comida como patrimônio gastronômico do povo brasileiro. Hoje se produz diversos tipos de tapioca, com recheios mais variados, e o manjar apetitoso continua a fazer parte da alimentação do brasileiro.